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Comentários: Utiliza-se um galvanómetro de bobina de campo radial sem retorno. (C = 0). A estrutura é composta por N espiras de superfície S; a indução da estrutura é B. Na ausência de corrente, a estrutura está em equilíbrio em qualquer que seja a posição. Um dispositivo (geralmente um íman) permite trazer a agulha ao zero antes de ser efectuada uma medição. Os terminais de entrada do galvanómetro são conectados a uma bobina que possui n espiras de superfície s. Um fluxo Φ atravessa esta bobina. Demonstra-se que se o fluxo atravessa a bobina de medida variável de ΔΦ, a rotação da estrutura é dada por α = ΔΦ/ NSB. A medição do fluxo que atravessa a bobina feita normalmente nas linhas de indução de num campo uniforme, permite determinar o valor desta indução B0. Na realidade, quando toda a bobina é atravessada pelo fluxo, temos Φ = n.s.B0. Para limitar a influência do atrito sobre a estrutura, é recomendável que se desloque a bobina de medição o mais rapidamente possível. Valores numéricos: Número de espiras N = 200. Superfície de uma espira S = 10 cm2 Indução magnética da estrutura B = 0,14 T A aplicação : O círculo branco representa uma zona onde existe uma indução magnética uniforme. (Pólos de um electroíman, por exemplo) O botão [INICIAR] reinicia a animação com um valor diferente de indução. |
Fluxímetro do tipo Grassot. A bobina de medição é conectada aos terminais da direita. O botão central permite que a agulha seja reiniciada. |