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Princípio:
Para modelar um gás perfeito, estuda-se um sistema bidimensional de partículas esféricas, indeformáveis e inertes.
As posições iniciais das partículas bem como as velocidades iniciais, são aleatórias, sendo a amplitude da velocidade proporcional a T½.
Temos que, a priori, <Vx> = <Vy> = 0 e também que <V2x>
= <V2y> = ½ <V2>. Considerem-se os choques entre as partículas e as paredes perfeitamente elásticos.
Com estas hipóteses, as partículas devem comportar-se como um gás perfeito, obdecendo à equação de estado pV = nRT .
Para avaliar a pressão, podem considerar-se a acção das partículas no pistão móvel. A variação da quantidade de movimento de uma partícula
no movimento do pistão é Δp = 2m.Vx. O quociente P
da soma dos Δp pela duração da simulação é proporcional à pressão das partículas no recipiente.
Utilização:
Com os cursores, escolha os valores da temperatura T (velocidade das partículas), da posição do pistão L (volume)
e do número N de partículas.
O programa mostra o valor de P ponderado para um coeficiente ad hoc tal que para uma duração
suficiente da simulação, se verifica a relação: P.L = N.T
Simulation Numérique de Jean-Jacques ROUSSEAU
Faculté des Sciences exactes et naturelles Université du Maine - Le Mans
Traduzido e adaptado para a Casa das Ciências
por Manuel Silva Pinto e Alexandra Coelho em Junho de 2011
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